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próximos jogos do brasileirao,Desfrute de Competição ao Vivo com a Hostess Popular Online, Onde a Interação em Tempo Real Mantém Cada Jogo Dinâmico e Empolgante..No início do século XX, a economia era baseada na agropecuária: plantio de algodão em larga escala, café, cereais e criação de gados caprinos, ovinos e bovinos que favoreciam a exportação de peles cruas ou curtidas, de cabras e ovelhas; couro seco e salgado, além do algodão em pluma e em caroço e do gado vivo. O algodão foi a cultura que mais contribuiu para o desenvolvimento econômico do município. Entre 1930 e 1955, a produção foi tão grande que os produtores passaram a beneficiá-lo no campo mesmo, usando máquinas artesanais. Diante do sucesso da cotonicultura, foram instaladas na cidade usinas modernas para beneficiamento do algodão. O município chegou a contar com seis usinas em operação. A partir de 1980, a cultura entrou em declínio, devido a vários fatores, como corte de subsídios agrícolas (como seguro safra), ataque do bicudo-do-algodoeiro (peste que destrói a lavoura), altos juros cobrados pelo financiamento da produção e do beneficiamento. Atualmente, tem se destacado a produção de maracujá, no distrito de Itaquaraí, uma das localidades de maior produção no Brasil.220px Em 1930, dois importantes acontecimentos marcaram a história econômica do município: a chegada da mineradora Magnesita S.A. (hoje, RHI Magnesita), fundada por dois amigos franceses naturalizados brasileiros e residentes no Brasil, Miguel Pierre Cahen e Georges Louis Minviele — em parceria com Antônio Mourão Guimarães, um político da época — e a construção da Rede Ferroviária Federal (RFFSA) que facilitaria o transporte do minério recém-descoberto para o porto de Aratu, em Salvador. Ambos acontecimentos ocorreram em 1939. A empresa Magnesita foi autorizada a funcionar em 1940, através do decreto federal n° 6 220 e, desde então, explora a maior parte das reservas de magnesita contidas na serra das Éguas. Na década de 1970, chegou a Brumado a mineradora Indústria Brasileira de Artigos Refrartários S.A., hoje, IBAR Nordeste Ltda. A empresa interessada em extrair magnesita fixou suas instalações na parte norte da serra das Éguas. Nos anos seguintes, o município presenciou notáveis mudanças, como crescimento populacional em grande escala, construção de casas e estabelecimentos comerciais. Diante desse atrativo, pessoas de outras cidades foram chegando, o comércio se fortaleceu, e a cidade foi ficando conhecida pelos acontecimentos recentes. Ao lado sul da antiga fazenda Serra das Éguas formou-se uma espécie de condomínio fechado: a Vila Catiboaba; também se formou ao redor da empresa a Vila Presidente Vargas, frutos do fluxo de operários que vinham dos mais variados lugares para trabalhar nas minas de magnesita e talco. Em 1980, foi a vez da Xilolite S.A. que também se fixou no lado norte da serra e, desde então, explora magnesita e talco em uma das minas que foi adquirida em 1973. Em 1993, chegou a empresa Matsulfur, uma fábrica de cimento, posteriormente adquirida pela Lafarge com o nome de Cimento Brumado, hoje Cimpor (Cimento de Portugal), que pertence à Mover Participações (antiga Camargo Corrêa). A Cimpor encerrou suas atividades na cidade em 2019.,Na década de 1930, o cultivo de sisal começou a ganhar destaque em Conceição do Coité e se tornou uma de suas bases econômicas..
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